sexta-feira, 30 de abril de 2010
quinta-feira, 29 de abril de 2010
PORTUGAL SERÁ REPRESENTADO EM SHANGAI PELA DUPLA JULIANA ANTUNES/ANA FRECHES
Após a participação em Brasília, onde conseguiram uma excelente vitória frente à dupla chinesa Zhang/Hu, a dupla Juliana/Freches, representará Portugal em Shangai. Terá como principal objectivo pontuar para conseguir entrada no Grand Slam em Roma. Será, também, uma excelente oportunidade para treinarem com as melhores duplas a nível mundial.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
41º LUGAR PARA JULIANA/FRECHES NO OPEN DE BRASÍLIA
Na sua primeira competição internacional em 2010, a dupla feminina do CPVP, Juliana/Freches, venceu a dupla chinesa Zhang/Hu por 2.0 e perdeu com a dupla holandesa Wesselink-Meppelink por 0.2. A dupla, além do volume de competição, arrecadou 18 pontos no ranking mundial e aproveitou esta oportunidade para treinar com as melhores duplas a nível mundial.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
PORTUGAL SERÁ REPRESENTADO EM BRASÍLIA PELA DUPLA JULIANA ANTUNES / ANA FRECHES
A dupla sénior feminino do CPVP (Juliana/Ana) estrear-se-á no volei de praia internacional na época de 2010, no Open de Brasília. Francisca, habitual parceira de Juliana, por motivos pessoais, não poderá estar presente nas duas primeiras etapas do circuito mundial de voleibol de praia. Aqui ficam alguns dados das atletas relativos à sua participação internacional!
JULIANA ANTUNES
2008 Barcelona ESP Francisca
2007 Eboli ITA Francisca
2007 San Sebastian ESP Francisca
2007 Espinho POR Francisca
2006 Porto Santo POR Castro
2006Getxo ESP Castro CAMPEÃ
2005 Lausanne SUI Castro
2005 Espinho POR Castro
2005 Gstaad SUI Castro
ANA FRECHES
2006 Porto Santo POR Costa
2005 Lausanne SUI Costa
2005 Espinho POR Costa
2001 Espinho POR Ana Duarte
2001 Xylokastro GRE Ana Duarte
2000 Espinho POR Semedo
1999 Espinho POR Rita Fernandes
1998 Espinho POR Rita Fernandes
1997 Espinho POR Claudia
FRANCISCA ESTEVES
2008 Barcelona ESP Juliana
2007 Eboli ITA Juliana
2007 San Sebastian ESP Juliana
2007 Espinho POR Juliana
O DESPORTO NO FEMININO EM PORTUGAL
ESTE COMENTÁRIO DO JORNAL "O JOGO" DE HOJE REFLECTE O PANORAMA DO DESPORTO NO FEMININO EM PORTUGAL!
A amarga escolha das nossas Alexandrinas
CARLOS FLÓRIDO
A mudança de nacionalidade de Alexandrina Barbosa custa a engolir. É uma pequena machadada no orgulho nacional, poderá ser a prova definitiva, caso um dia venha a ser chamada à selecção espanhola, que aqui ao lado não têm os nossos pruridos quanto à utilização dos chamados naturalizados, e é preciso pensar um pouco para entender a sua opção, que não terá sido fácil. Nas modalidades colectivas, o desporto feminino português, e o andebol não é excepção, sempre foi amador e tão cedo não mudará. Uma profissional como Alexandrina não tem lugar nem se revê num campeonato como o nosso, em que se contam pelos dedos as jogadoras com salários e boa parte das atletas, mesmo chegando a internacionais, acabam por abdicar de uma carreira em detrimento dos estudos, de um emprego ou simplesmente do casamento. Em Portugal não há dinheiro para o desporto feminino, essa é a realidade. E, não existindo quem pague um bom salário, não há lugar para talentos como de Alexandrina.
A amarga escolha das nossas Alexandrinas
CARLOS FLÓRIDO
A mudança de nacionalidade de Alexandrina Barbosa custa a engolir. É uma pequena machadada no orgulho nacional, poderá ser a prova definitiva, caso um dia venha a ser chamada à selecção espanhola, que aqui ao lado não têm os nossos pruridos quanto à utilização dos chamados naturalizados, e é preciso pensar um pouco para entender a sua opção, que não terá sido fácil. Nas modalidades colectivas, o desporto feminino português, e o andebol não é excepção, sempre foi amador e tão cedo não mudará. Uma profissional como Alexandrina não tem lugar nem se revê num campeonato como o nosso, em que se contam pelos dedos as jogadoras com salários e boa parte das atletas, mesmo chegando a internacionais, acabam por abdicar de uma carreira em detrimento dos estudos, de um emprego ou simplesmente do casamento. Em Portugal não há dinheiro para o desporto feminino, essa é a realidade. E, não existindo quem pague um bom salário, não há lugar para talentos como de Alexandrina.
sábado, 10 de abril de 2010
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